sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Mãe de primeira...


Para as mamães de primeira viagem tudo é novidade. Às vezes, a gente não sabe se está fazendo a coisa certa, porque o bebê está chorando e nos perguntamos se todas as mães também passam por isso. Quem aqui teve a mesma sensação?
(Foto: Pampers Brasil)

Leitura e vivência

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

PERIGO: JAMAIS SACUDA UM BEBÊ



Em hipótese alguma jogue o seu bebê para o alto ou sacuda o seu corpo, nem deixe que alguém o faça: isto representa até risco de vida para ele. Crianças pequenas ainda são estruturas frágeis e um bebê jogado para o alto sente-se desamparado, em perigo iminente. Mesmo que ele ria, esse riso é nervoso e a brincadeira pode resultar muito mal para ele: além do risco de cair, há o risco de estresse
e desequilíbrio nervoso.
Sacudir o corpo do bebê pode provocar tanto pequenas hemorragias, como também pode provocar hemorragias graves e até fatais. Mas o maior perigo é para o cérebro, que ainda não ocupa totalmente a caixa craniana. Com isso, há espaço para que seja sacudido e para sofrer impactos totalmente indesejáveis. Os resultados podem ir de um comprometimento leve do desenvolvimento intelectual da criança ao retardo grave e até à paralisia.
Dito isso, cuide para que seu bebê nunca seja jogado ou sacudido, lembrando sempre que é para o bem estar.
Fonte: Escola de Pais
 

domingo, 21 de outubro de 2012

Uma História De Amor

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

PELICANO: A AVE QUE DÁ SUA CARNE AOS FILHOTES

Na Europa medieval, considerava-se o pelicano (ave) um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alimentar, dar-lhe de seu próprio sangue. Seguiu-se, então, que o pelicano tornou-se um símbolo da Paixão de Cristo e da eucaristia.

Um dos símbolos sagrados do cristianismo é a figura do pelicano. A explicação é simples: na total ausência de comida, o pelicano abre seu peito com o bico, e oferece a própria carne aos filhotes.
Entretanto, muitas vezes somos incapazes de entender as bênçãos que recebemos como presentes de Deus. Muitas vezes não percebemos o que Ele faz para nos manter espiritualmente alimentados.
Uma velha história nos fala de um pelicano que - durante um inverno rigoroso - consegue sobreviver ao seu autossacrifício por alguns dias, oferecendo sua própria carne aos filhos.
Quando, finalmente, morre de fraqueza, um dos filhotes comenta com o outro: “ainda bem. Eu estava cansado de comer todos os dias a mesma coisa”.