Amo você meu filhinho!

Você é muito amado meu doce e querido filhinho-anjo!
Agradeço a Deus a sorte de ter você, mesmo correndo os riscos antes e depois do parto, riscos de não sobreviver a tamanha perda de sangue e ter visto - vivenciado - no semblante de cada médico, cada enfermeira e auxiliar, o espanto, e verdadeiramente a angústia da equipe médica que já nos conheciam devido o acidente que sofremos...

Amo-te! Amo-te! Amo-te! - De todo o meu coração.

Amo você meu filhinho tão lindo, querido e planejado por Deus.

Alimentos perigosos para bebês

Mel, morango, amendoim estão na lista dos alimentos proibidos antes de 1 ano de idade. Saiba quais outros alimentos fazem parte dessa relação.

Não existe consenso em relação à contraindicação de alimentos. A própria Sociedade Brasileira de Pediatria reviu algumas recomendações recentemente, antecipando a liberação de alguns deles, como ovos e peixes, depois de analisar vários estudos e chegar à conclusão de que a demora na introdução não diminuía os riscos de alergia. Conheça alguns alimentos que merecem atenção.

1. Leite de vaca

Ele não deve ser oferecido para o bebê antes do primeiro aniversário porque é difícil ser digerido e pode causar constipação intestinal, anemia e intolerâncias alimentares.

2. Mel

Outro alimento que só deve entrar no cardápio depois de 1 ano de vida. O mel pode esconder um tipo de toxina capaz de desenvolver uma forma de botulismo em crianças de poucos meses. Nessa idade, a flora intestinal ainda está em desenvolvimento e não consegue barrar a ação dessa bactéria.

3. Ovo

Segundo as novas recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria, o ovo pode ser introduzido a partir do sexto mês. Antes, ele só entrava em cena no nono mês (a clara apenas depois de 15 meses). Converse com o seu pediatra para juntos combinarem como agir.

4. Frutos do mar

Eles são recomendados somente após o primeiro ano de vida por disparar reações alérgicas.

5. Morangos

É uma delícia, mas espere seu bebê completar 2 anos para apresentá-los por causa do uso excessivo de agrotóxicos nessa fruta.

6. Peixe

A Sociedade Brasileira de Pediatria também liberou o consumo de peixes a partir do sexto mês. Converse com o seu pediatra e, quando oferecer, não se esqueça de retirar toda a espinha.

7. Amendoim e nozes

Eles tradicionalmente causam muita alergia, por isso aguarde até 1 ano e meio para oferecê-los. Ou mais, caso haja o histórico familiar de problemas com algum desses alimentos.

Fonte: Bebê.com.br

Ehhhhhhh, cabeça materna, vai entender!?

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Eu estou aki...: Uma verdadeira história de amor :): É sobretudo uma história de amor entre pais e filhos. Um amor que só foi vivido numas escassas oito horas: o tempo que Grayson James Walk...

FILHOS ÓRFÃOS DE PAIS VIVOS.

FILHOS ÓRFÃOS DE PAIS VIVOS.
DEIXE ESSA MENSAGEM EM SEU MURAL POR PELO MENOS 1 HORA.
A morte da mãe ou do pai, ou até dos dois, desestrutura a vida emocional de uma criança. Mas temos visto nos dias de hoje “filhos órfãos de pais vivos” o que é muito pior.
São crianças, adolescentes e jovens que, infelizmente, têm pais de corpo presente e coração ausente.

... Filhos que são criados, mas não educados.

Recebem comida, bebida, remédios, roupas, brinquedos... mas padecem daquilo que é de vital importância na formação de uma criança: a presença de adultos que os amem, cuidem e deem exemplos bons.
Hoje, pais sem paciência entregam seus filhos a babás eletrônicas, à televisão e ao computador como forma de educação, quando deveriam ser os pais os responsáveis pela mesma.
Com isto, formamos um verdadeiro batalhão de filhos órfãos de pais vivos.

"Ensinai os vossos filhos, assentado em tua casa, andando pelo caminho, ao deitar e ao levantar. Para que vivam em paz na terra que o SENHOR DEUS te deu."( Deuteronômio 11:19-21) Compartilhe, Comente .....

O milagre da vida.

Na página do Facebook de Amanda Silva, este bebê (uma menina) nasceu de 6 meses e agora tem 5 aninhos. - Prima de Amanda.

Fazendo o Enxoval e Parto Normal ou Cesárea, eis a questão

"Depois de completar os 3 meses de gravidez e descobrir o sexo do baby (o meu é um menino!), é hora de começar a pensar no enxoval. Esse é um momento de-li-ci-o-so, mas trabalhoso também. Não é fácil montar um guarda-roupa inteiro de uma hora para outra.
A primeira coisa que eu fiz foi conversar bastante com minhas amigas e cunhadas que já têm filhos, e a partir da época prevista para o nascimento, comecei a pensar nas roupinhas. Como meu filho vai nascer no inverno, as primeiras roupas dele devem ser mais quentinhas e as de seis a nove meses, mais fresquinhas.
Muitas mamães superorganizadas costumam fazer listas completas do que vão precisar na primeira fase da vida do bebê, e várias destas listas circulam por e-mail. Aproveitei para pedir para algumas amigas as listas que elas tinham usado e isso me ajudou a ter uma noção. Mas se você der uma busca na internet, consegue achar bastante coisa! Há sites especializados em maternidade que prepararam listas também.
Fazer o enxoval para um bebê não é nada barato... Muuuito pelo contrário. Roupinhas, toalhas, roupa de cama, cobertores e outros acessórios de boa qualidade para bebês custam bem caro no Brasil, e é por isso que muitos casais resolvem viajar para os Estados Unidos para montar o enxoval do recém-nascido. Muita gente acaba fazendo o guarda-roupa para o filho até 1 ou 2 anos de vida. Realmente não dá para comparar os preços lá de fora com os daqui.
Como eu já tinha programado minhas férias (antes de engravidar) para a Bahia, resolvi manter o projeto e ir para a praia. Já contei em um post anterior que enjoei demais nos primeiros meses de gestação e estava realmente precisando descansar e curtir o mar.
Não viajamos para o exterior, mas dei sorte e aproveitei que meu marido tinha feito uma viagem para fora e fiz o básico do enxoval pela internet. Escolhi algumas marcas famosas e comprei um pouco de tudo: bodies, tip-tops, calças, shortinhos, camisetas, meias, mamadeiras, chupetas e uns brinquedinhos para a primeira fase de vida dele. Até o carrinho de bebê eu comprei pela internet! Claro, li e ouvi muitas opiniões antes de escolher as coisas, mas foi bem mais prático para mim.
Sei que nem todo mundo vai ter a mesma oportunidade. Então minha sugestão é que você comece a comprar as coisas com alguma antecedência para conseguir organizar as contas. Outra coisa, se você tiver pessoas da família ou amigas que já tiveram filhos, veja se elas podem doar roupinhas que não foram tão usadas, roupas para grávidas, e de repente, até berço e cômoda para o quartinho dele ou dela. Eu tenho aceitado bastante ajuda das pessoas mais próximas. Essa é uma fase cara e nem todo mundo consegue arcar com tantos custos. Os preços no Brasil estão fora da realidade!
Ser mãe é curtir cada momento do filhote antes mesmo do nascimento."
Até a próxima! Grace

Parto normal ou cesárea, eis a questão

Por Grace Stelmach

 

Parto normal ou cesárea? (Foto: Thinkstock)

 "Já vou começar reiterando que não sou médica e tudo que quero compartilhar neste post são dúvidas e curiosidades normais de uma mulher que passará pelo primeiro parto em breve. Como já entrei no terceiro trimestre e o momento de dar à luz se aproxima, venho me envolvendo mais e mais com o tema: parto normal ou cesariana, o que seria melhor?

Desde o início da gestação venho conversando com a minha obstetra sobre o assunto, claro. Já disse para ela que a minha primeira opção é o parto normal, simplesmente porque me parece mais natural, já que o corpo e organismo das mulheres estão preparados para este momento. Mas sei que essa escolha não vai depender só de mim.
Uma infinidade de fatores pode interferir na hora H. As condições de saúde da mãe e do bebê em primeiro lugar; ambos precisam estar bem. A mulher precisa ter contrações ritmadas, uma condição óssea adequada e dilatação suficiente para a passagem do feto, e também ele precisa estar encaixado de cabeça para baixo e deve pesar entre 2,5 e 3,5 quilos.
Já li muito sobre os benefícios do parto normal e sei que a recuperação é muito melhor do que a de uma cesárea, que nada mais é do que uma cirurgia. Mas a medicina tem avançado justamente para dar uma mãozinha nos casos mais complicados, quando algo na natureza dá errado e sem essa ajuda da modernidade, provavelmente bebê e às vezes até a mãe não teriam chance de sobreviver ao parto pela via baixa."

http://br.mulher.yahoo.com/blogs/mamae-eu-quero/parto-normal-ou-cesárea-eis-questão-202120709.html