domingo, 8 de dezembro de 2013

Enxoval À Vista

Já postei há algum tempo imagens muito bonitas Mantas, Saídas de Maternidade, Sacos para Recém Nascidos... E como nunca será tarde demais, coloco agora, um enxoval bastante gracioso e como sempre, respeitando os devidos créditos:

O Comercial que emocionou o Brasil (O BOTICÁRIO) NATAL 2013


O Primeiro Mês Não É Tão Punk Assim

Costumo pesquisar, ler Blogs, enfim quero sempre me informar sobre os melhores cuidados com o bebê logo que ele ou ela sai da maternidade, e para o meu espanto a maioria das mamães nos artigos que eu leio encontram no primeiro mês um verdadeiro estado punk, mas para nós não foi assim: nada li sobre aleitamento e de cara muita gente se impressionou (parece que eu já nasci com um dispositivo), Não doeu peito, não rachou, o bebê ia se satisfazendo a cada mamada, mas completávamos o aleitamento com leite maternizado: NAN1, pois ele tem apetite muito bom e nem por isso desprezou a mama.
 
Tomei cuidado meio neura foi quanto ao fato de manipular as pequenas mamadeiras dele: além de esterilizar eu usei luvas nos primeiros dias do meu Pequeno Príncipe em casa e não bastava ferver a água e lançar as mamadeiras e bicos dentro: tinha que ser ainda com o fogo ligado, assim deixo claro que desperdicei um monte delas, pois iam deformando, ou entortando, ainda bem que não chegava a derreter. Eu sei que foi exagero, porém o pensamento pavoroso em contaminar o meu nenê com alguma bactéria, vírus, germe, me deixavam fora da realidade: às  vezes eu me sentia uma enfermeira - além de mãe - em casa.
 
Quanto a alimentação, também eu e o premiado marido/papai sempre nos alimentamos de frutas, verduras, legumes, tudo de bom e alimentação no vapor, portanto não foi difícil mais um membro da família compartilhar desse momento precioso: a hora de se alimentar...
 
Não digo que é facílimo cuidar de uma criança e de um bebê é menos ainda, mas não é preciso fazer um curso de pós-graduação para isso. Com bom-senso, procurando se manter tranquila, responsabilidade, paciência e bastante amor, uma criança crescerá feliz.
 
Agora, um aviso: meu santo esposo participou ativamente dos cuidados: ele dava banho nos primeiros meses, eu dei banho quando o meu bebê tinha dias de nascido, mas quem mais cuidava do bebê neste sentido falando ( banhos) era o meu marido/pai e fazia com muita vontade de fazer, com muito jeito e carinho, minha mãe e eu, vezes sem conta, ficávamos observando e em alguns momentos somente auxiliando.
 
Enfim, ter um bebê não requer um curso de nível superior para que ele possa nascer, mas é preciso ter algo precioso: FAMÍLIA. 
 

sábado, 30 de novembro de 2013

Geração Canguru

Geração Canguru cresce 20% no país

Sexta-feira, 29 de Novembro de 2013 - 10h05 | BRASIL
    
O número de adultos entre 25 a 34 anos de idade que moram com os pais, mas que trabalham e estudam, ou exercem apenas uma das atividades, está crescendo no país. Também conhecida como Geração Canguru, a proporção do grupo passou de aproximadamente 20% para 24%, entre 2002 e 2012, segundo a Síntese de Indicadores Sociais – Uma Análise das Condições de Vida dos Brasileiros divulgada hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cerca de 60% deles eram homens.
O prolongamento da convivência familiar entre pais e filhos, segundo a coordenadora do estudo, pode ser motivado por várias questões, não só de natureza emocional, mas também financeira. “As pessoas estão adiando cada vez mais a saída de casa e o fenômeno acontece no mundo todo”, comentou a coordenadora da pesquisa Ana Lúcia Saboia. “No caso do Brasil, é preciso estudar melhor quais seriam os motivos”, declarou ela. 
A maioria dos que têm maior escolaridade média e permanecem na casa dos pais pode despender maior dedicação aos estudos, segundo ela. Em 2012, a proporção de pessoas de 25 a 34 anos de idade na condição de filhos que continua estudando foi 14%, enquanto para as demais pessoas na mesma faixa etária a proporção foi de 9%.
Outra hipótese é o alto custo de vida nas cidades que acaba encorajando os adultos a permanecer na casa dos pais para economizar e não perder o padrão de vida. É o caso da fotógrafa na área de marketing digital, Fernanda Nunes, de 27 anos, que mora com os pais na Barra da Tijuca, bairro de classe média alta, na zona oeste do Rio.
“O custo de vida no Rio está insustentável. Os aluguéis são caríssimos, contratar alguém para trabalhar na sua casa é muito caro, a internet é muito cara. Então, prefiro manter um padrão de vida maior e morar com meus pais, sendo filha única”, contou ela, que ajuda com as despesas da casa. “Para mim é muito cômodo, pois tenho um namorado que tem casa própria e minha relação com meus pais é super legal”, completou.
O estudo também identificou que a maioria desses adultos pertence a famílias com renda mais elevada. Nas famílias com renda familiar per capita de até meio salário mínimo, 6,6% tinham adultos entre 25 e 34 anos como filhos. Nas famílias com dois a cinco salários mínimos, o percentual chegou a 15,3% e 14,7% nas famílias que ganhavam mais de cinco salários mínimos per capita.
Agencia Brasil
 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Confiança...


(Pampers Brasil)

Quem é a pessoa que você mais confia quando precisa de ajuda para cuidar do seu bebê?

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Rsrsrsrs

ELE TEM QUE ESTAR EM ALGUM LUGAR: OLHEM ESSA FOTO. SOCORRO, AJUDEM ESSA MÃE DESESPERADA!

"Por favor, não pare de divulgar o meu filho pelo amor deus continue comigo nessa luta eu não poço aceitar ninguém no face por que esta travado eu não consigo lutar sozinha eu preciso de todos não nos deixe ate nos encontramos tenho muita Fé que nós vamos eu estou desesperada não me deixe sozinha por favor eu continue comigo e a irma dele por misericórdia divina Deus esta com nosco eu nao tenho palavras para dizer para vcs fique com Deus e um grande dia para todos fiquem com Deus."
 

Alguém muito especial

Nosso bebê transforma nossa vida de tal forma que não conseguimos mais imaginá-la sem ele


( Pampers Brasil)

domingo, 3 de novembro de 2013

Lá Vem... Grupo Triii

Piquenique com o Triii

O Grupo Triii,  é a grande atração do piquenique em 23/novembro:

Quem conhece adora. Quem ainda não conhece… o que esperar de músicos de primeira que há anos tocam no Palavra Cantada, com Chico César e Seu Jorge?
Esse é o Grupo Triii, parceiro da Casa do Brincar, numa brincadeira musical para famílias e educadores!
E são eles a grande atração do piquenique em 23/novembro!
 

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Bebê Se Emociona Ao Ver A Sua Mãe Cantar

Lindoooooo, demais!
Que mãe não ficaria sem palavras diante de tanto sentimento?
Desde o útero o bebê ouve a voz da mãe e quando nasce, ao ouvir o som da voz materna, ele (a)reconhece quem é que fala com ele (a).

Acredite...



Extraído da obra de C. H. Spurgeon, Sabedoria Bíblica.

domingo, 27 de outubro de 2013

Adotar uma criança mais velha: O que está em jogo.



O que está em jogo ao adotar uma criança mais velha?

29 de Agosto, 2013 por Liberty Seguros

Um estudo sobre adoção tardia do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) conversou com 50 pais que adotaram crianças de dois a 17 anos e descobriu que, em 32% dos casos, os laços afetivos foram formados imediatamente, e em 30% essa relação foi gradual.
O Projeto Responsabilidade foi desenvolvido pela Liberty Seguros especialmente para você

Recentes dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelam que no Brasil há atualmente cinco vezes mais famílias (29.440) aguardando na fila da adoção do que crianças e adolescentes que esperam ser adotados (5.426). Enquanto isso, apenas 1.987 pessoas foram adotadas nos últimos cinco anos. Os números mostram que não falta quem deseje adotar, e portanto não há motivo para que uma criança aguarde por tanto tempo ser integrada a uma família. Segundo a própria justiça, o processo é muito lento por causa da burocracia.

Prova disso é que um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizado em 2005 concluiu que apenas 10% das crianças que aguardam ser adotadas estariam judicialmente aptas para isso. Por isso, além do afeto, o processo de adoção exige, acima de tudo, muita responsabilidade por parte dos pais adotivos. Eles precisam não apenas ter paciência, mas pensar com cuidado nas restrições colocadas ao perfil da criança desejada, que acabam prolongando o processo.

A família adotante deve considerar estar aberta para crianças e adolescentes de qualquer idade, pois quanto mais tempo eles passam nos abrigos, menores as chances de serem adotados. Dos 27.437 interessados em adotar no Brasil, apenas 661 querem crianças e adolescentes de 8 a 17 anos de idade (o equivalente a menos de 3% do total). Famílias dispostas a adotar crianças sem qualquer restrição (de cor, idade e saúde, por exemplo), conseguem concluir o processo em menos tempo, em geral seis meses.

Um estudo sobre adoção tardia do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) conversou com 50 pais que adotaram crianças de dois a 17 anos e descobriu que, em 32% dos casos, os laços afetivos foram formados imediatamente, e em 30% essa relação foi gradual. Segundo a pesquisa, 72% dos filhos passaram a chamar de pai e mãe a família adotiva em até um mês de convivência. O estudo descobriu, ainda, que em 62% das histórias de adoção a criança ou jovem não passou por qualquer tipo de constrangimento ou discriminação na escola.

Com o objetivo de facilitar o processo de adoção e fazer com que as crianças permaneçam menos tempo em abrigos, o Brasil criou, em 2008, o Cadastro Nacional da Adoção (CNA), ferramenta do CNJ para sistematizar as informações de adoção e diminuir a distância entre crianças e os pretendentes. O país também sancionou, em 2009, a Lei Nacional da Adoção, que entre diversos pontos criou um mecanismo para impedir que crianças e jovens permaneçam mais de dois anos em serviços de acolhimento institucional ou familiar.

Agora também a família extensa (aqueles que não são pai e mãe, mas têm vínculo com a criança) tem mais facilidade para adotar, sem que seja necessário que a criança seja encaminhada a uma instituição antes. Além disso, mulheres registradas na previdência social (INSS) passam a ter direito à licença e ao salário-maternidade, com tempo proporcional à idade da criança adotada (até um ano, são 120 dias. De um a quatro anos, são 60 dias, e de quatro a oito, 30 dias).

Para candidatar-se como pai ou mãe adotivo, basta dirigir-se ao fórum da sua cidade ou região com seu RG e comprovante de residência.




Pai, Filhos, Professores & Bullying



Dificuldades de aprendizado, resistência em ir à escola e insônia são apenas alguns dos indícios do bullying, uma prática muitas vezes comum e que preocupa cada vez mais.
Entenda como funciona este tipo de comportamento:

Em maio deste ano, o município de São Paulo sancionou um projeto de lei que cria assistência psicopedagógica nas escolas da rede pública da prefeitura para, entre outras razões, diminuir o bullying na capital paulista. Segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2012, com alunos do 9o ano do ensino fundamental de 6.780 escolas, São Paulo é a sétima capital brasileira com mais bullying – e Brasília está no topo do ranking, com 35,6% dos estudantes declarando serem vítimas constantes de agressão. O estudo mostra, ainda, que os meninos estão mais frequentemente envolvidos nesse tipo de comportamento, seja como agressores, seja como vítimas.
 
O bullying sempre existiu, mas, no Brasil, recebeu o nome americano apenas nos últimos anos, e tem ganhado cada vez mais atenção por causa de suas consequências destrutivas para os jovens. Infelizmente, sabemos como esse comportamento é comum em praticamente todas as escolas: a criança introvertida, com baixa autoestima e traços físicos e psicológicos que saem da média dos colegas em geral é escolhida para sofrer agressões verbais e até mesmo físicas.
 
As ações podem parecem muitas vezes inofensivas e banais, mas sua constante repetição, o caráter de humilhação, intimidação e exclusão dos jovens faz com que sejam um mal que deve ser cortado desde o início para que não cause sequelas – muitas vezes para a vida inteira – da vítima, podendo inclusive levar a consequências extremas, como o suicídio e a tentativa de homicídio.
 
Belo Horizonte, que aparece em segundo lugar no ranking do IBGE, com 35,3% dos alunos de 9º ano relatando sofrer constantes agressões, foi também alvo de outro estudo, desenvolvido pelo psicólogo Cláudio Júnio Patrício, da UFMG. O especialista detectou, através de pesquisa feita com 1.199 alunos de 33 escolas privadas e públicas, que o bullying acontece em geral na sala de aula, principalmente entre adolescentes de 13 a 17 anos. A média encontrada foi de 9,1% dos jovens admitindo terem sido vítimas dessas ações, a maioria deles de escolas particulares.
 
Apenas em 2013, a capital mineira já registrou diversos casos graves de bullying com repercussão na mídia, entre eles uma tentativa de homicídio e também o caso do estudante que conseguiu na justiça indenização de R$ 10 mil da escola que não agiu adequadamente em relação às agressões e humilhações sofridas.
 
Neste caso, a mãe do aluno agredido foi fundamental para dar apoio e buscar a resolução do problema. E você, como mãe, pai ou responsável, qual é o seu papel para proteger seu filho desse tipo de assédio? Em primeiro lugar, deve-se cobrar da escola uma intervenção imediata. O professor, que está na sala de aula presenciando essas ações, pode ajudar a identificar os envolvidos. A equipe gestora deve se envolver também conversando com a família e atuando para resolver o problema.
 
Em casa, é essencial manter o diálogo e estar atento a alguns sinais, como dificuldades de aprendizado, resistência em ir à escola, tristeza (choro, sentimento de exclusão, depressão, insônia, pesadelos), entre outros. O mais importante é demonstrar ao jovem que ele não está desamparado, que ele tem valor e que você irá buscar uma solução para o problema.
 
Você já passou por uma situação de bullying, ou já vivenciou isso através de seus filhos, parentes ou amigos? Como lidou com a situação? Qual foi o papel da escola nesse sentido? Compartilhe sua experiência com a gente.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Filmes com contexto inclusivo e de adoção: Amar É Possível

Drama

 
Em busca de um filho: A História de Carol Schaefer-Depois de 18 anos, mãe sai à procura de um filho que tivera na adolescência e que por pressões sociais e familiares teve de entregar para adoção (Procura de origens)
Kolya-Violoncelista solteirão aceita casar-se com uma russa interessada em documentos Tchecos. Ela foge para Alemanha deixando o filho.
O destino de uma vida-Jovem negra viciada em crack joga seu filho no lixo. O bebê fica aos cuidados de uma Assistente Social que o adota. Anos mais tarde, a mãe biológica livre das drogas tenta reaver a guarda do filho.
Quase uma família-Casal impedido de ter filhos conhece adolescente grávida disposta à doar o filho. Mas à medida que se aproxima a data do nascimento a mãe biológica começa a mudar de ideia criando um impasse.
Segredos e Mentiras-Após a morte de seus pais adotivos, Hortense, uma oftalmologista negra, decide procurar seus pais biológicos. Sua mãe biológica é branca e tem outra filha. Elas se reencontram em segredo até que a história se torna conhecida na família.
Um desejo no coração-Adolescente mestiça, filha de boina verde e de uma mulher vietnamita, adotada ainda bebê, vai à procura de sua origem (procura de origem)
Um lugar para Annie- Enfermeira decide adotar bebê soro-positivo abandonado. Ela enfrenta preconceitos. A mãe biológica reaparece querendo a guarda da filha. Começa uma batalha judicial.
Uma Dose de Amor-Garoto com problemas de desenvolvimento é adotado por professor solteiro. O pai descobre que os seus problemas tinham a ver com o alcoolismo crônico da mãe biológica. É o início da luta para transformar o garoto numa criança normal.
Uma família inesperada-Funcionária de museo recebe a visita da irmã irresponsável pedido para que cuide de seus filhos por uma noite. Logo descobre que é por mais tempo. Um ano depois a irmã retorna e pede a guarda dos filhos de volta. Trava-se uma disputa judicial.
Uma nova chance-Homem solteiro resolve adotar um menino. Após superar dificuldades de integração o menino o adota como pai. (adoção tardia)
Vidas roubadas-Quando casal aparece em seu consultório oferecendo um bebê que ainda não nasceu para adoção, em troca de dinheiro, psicóloga chocada decide entrar para tentar pôr fim a este comercio
Lembre-se de que eu te amo-Adolescente descobre que é adotivo e parte à procura de sua família de origem. Descobre que foi raptado. (Procura de origens)
Nós sempre te amaremos-Casal dá à luz a gêmeos, um portador da síndrome de Down e outro com saúde fraca. O casal decide doar o primeiro a uma família que já possuía 13 filhos adotivos com o mesmo problema. Os avós maternos resolvem entrar na justiça para impedir a adoção.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

...Mãe...

Imagem: Jean Pierre Augier

Mesa de Festa Infantil

Ideia que eu amei de montão. Criatividade em alta e resolvi postar:

Festa sem tema. Nesa festa, o destaque é o mural de fotos ao fundo. Sobre a mesa, a decoração foi feita, basicamente, utilizando-se os doces, as identificações dos pratos e as garrafinhas de bebida. Simples e ficou uma graça.
Imagem: Amanda Pair

http://www.macetesdemae.com/2013/07/15-ideias-para-decorar-mesa-de-festa.html

A função do objeto de transição

Achei demais a postagem sobre objeto de transição do Blog Macetes de Mãe e com a devida referência ao crédito (vide o link a seguir) compartilho toda esta informação maravilhosa com função terapêutica e, portanto psicológica.

Com a sensibilidade de mãe, coloquei à disposição do meu bebê tão amado um objeto inofensivo, sem pontas (cuidado com os traumas oculares), sem odor forte, sem fiapos ou pelúcia, pois o bebê poderia sufocar e sem tinta que solta na mão ou na pele dele, enfim ofereci a ele algo que o tranquiliza e o deixa confortável: uma mamadeira/copo que ele controla a sucção quando pressiona o bico, evitando vazamentos. Ele se encantou, pois parece um brinquedo e ao mesmo tempo, ele se hidrata, pode jogar no chão inúmeras vezes ( brincadeirinha que os bebês simplesmente adoram...) e, deste modo, tornou-se o objeto de transição dele. Eu desconhecia, tecnicamente, que tal identificação existisse, apenas refleti e o coloquei em contato com um objeto que ocupasse uma possível carência e funcionou. 

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

(http://www.macetesdemae.com/2013/10/a-funcao-do-objeto-de-transicao.html)


A função do objeto de transição

 
 
Eu, que li dezenas de livros sobre maternidade enquanto estava grávida (só para depois sofrer por não conseguir colocar nada em prática. risos!), aprendi que existe um coisinha super importante na vida dos bebês que se chama objeto de transição.
 
O objeto de transição pode ser um bichinho, um travesseirinho, um paninho ou qualquer outro objeto ao qual a criança se apegue e que sirva de conforto em momentos de insegurança, medo, angústia ou tristeza. Ele é aquela coisinha que seu pequeno não larga por nada nesse mundo e que carrega para todo lado que vai.
 
Os objetos de transição costumam entrar na rotina das crianças ainda no primeiro ano de vida, e são muito usados pelos bebês para compensarem a ausência da mãe (afinal, a mãe se distancia do bebê porque tem que trabalhar, porque está dormindo em outro quarto, porque sai para resolver coisas na rua, enfim, por N motivos). Eles servem como consolo quando a mãe não está por perto ou para acalmar e confortar os bebês em momentos delicados como de insegurança, angústia, sono, cansaço, etc... (eles são ÓTIMOS para ajudar os bebês a dormir).
 
Sabendo disso, é claro que tentei estimular o Léo a ter um objeto de transição. Logo que ele era bem bebezinho, dei para ele um naninha, que são aqueles bichinhos de pelúcia agarradinhos em um paninho. Mas nada do meu bichinho se apaixonar pelo tal bichano. Depois tentei um travesseirinho delícia que ele tinha ganhado de presente. Macio, cheiroso, gostosinho. Até eu iria querê-lo de objeto de transição. Mas o meu pequeno não. Aí recorri a um hipopótamo de pelúcia que era meu. Isso mesmo! Eu dormia com um hipopótamo de pelúcia que eu amava e aí resolvi tirá-lo do armário, lavá-lo e dar para o Léo. Não, também não rolou.
 
Mas durante esse tempo todo, junto com todos esses objetos, eu sempre entreguei para o Léo, na hora de dormir, uma fraldinha de pano. Ele nunca deu muita bola para ela, nunca foi agarrado a ela, mas eu colocava lá. Sei lá, achava que um dia ele iria se apaixonar pelo "nana" dele como eu era apaixonada pelos meus (eu dormia com três fraldinhas quando era criança) e que então esse viraria o objeto de transição dele.
 
E não é que água mole em pedra dura tanto bate até que fura? Isso mesmo. O Léo comprou a minha ideia. Essa semana, depois de meses e meses de fraldinha na hora de dormir, percebi que ele realmente se apegou a ela. Anteontem, tive que passar o dia fora e, quando voltei, ele estava agarradinho no nana. Hoje de manhã, na hora que bateu o soninho, ele puxou o nana para perto dele. Ou seja, está surgindo aí uma relação de amor.
 
Eu obriguei o Léo a querer a tal fralda? Não, nunca, jamais! (eu não obrigo NADA!). Eu simplesmente sempre a deixei por lá, no berço dele, porque eu sentia que ter uma fraldinha por perto era algo alentador (lembram que eu tinha as minhas?). E aí, pouco a pouco, ele foi tomando gosto pela coisa.
 
Se você gostaria que seu filho também adotassem um objeto de transição para ajudá-lo nos momentos de angústia, tristeza, sono, cansaço, etc... abaixo estão algumas dicas que poderão dar certo:
 
  •  Ofereça você um objeto de transição. O bebê/criança não irá, por conta própria, escolher um.
  • Se você oferecer algo e, depois de um tempo, parecer que não rolou uma sintonia, troque o objeto. Experimente um bichinho de pelúcia (sempre antialérgicos, para não virar um problema), um travesseirinho, uma fraldinha. E deixe a criança escolher o que mais lhe agrada.
  • Se nada parecer surtir efeito, faça como eu, e insista na fraldinha. Insista no sentido de deixar sempre por lá. Um dia, quem sabe, role.
 
E, muito importante:
  • Algumas crianças não terão nunca um objeto de transição. Simples assim. Nesse caso, não precisa se desesperar, ela simplesmente não quis ou não precisou. Não insista.
  • Ao escolher um objeto de transição, de preferência por algo que possa ser substituído em caso de perda (fraldinhas só ótimas por isso). Afinal, se seu filho se apaixonar e depois ficar sem, aí sim você terá problemas.
  • E objetos de transição NÃO servem para substituir pessoas (Nada substitui pai e mãe. Estes devem ser sempre presentes, de alguma forma). Os objetos apenas ajudam os pequenos a desenvolverem mecanismos para se acalmarem sozinhos, algo super importante para o seu desenvolvimento e independência.
 

Quando tudo é quietude, CUIDADO!!!!!!!!!!!


Imagem postada na Página do Face Macetes de Mãe via http://www.dumpaday.com/random-pictures/proof-kids-are-never-boring-27-pics/

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Assunto prá lá de delicado... A verdade dói e incomoda



NÃO SE ILUDA,
SER AMANTE É SER FUNCIONÁRIO DO INFERNO.

A conversa é sempre a mesma, seja homem ou mulher, a historinha sempre se repete. "Meu casamento não vai bem", "Minha esposa não me entende", "Minha vida sexual é um fracasso", "Meu marido é um grosso", "Não aguento mais viver infeliz". Blá, blá, blá... Infelizmente sabemos que casamento é um desafio, viver casado é um ministério que poucos ...entendem o verdadeiro significado. Agora, viver na prática do adultério, se envolvendo com pessoas comprometidas, destruindo lares é burrice e as consequências são terríveis. Quem escolheu ser amante, sendo homem ou mulher, não adianta acreditar que Deus tem a obrigação de te abençoar. Deus não vai abençoar quem está na prática do adultério. Infelizmente algumas pessoas são muito cara de pau, vivem buscando revelação de Deus, para saber se uma união gerada no adultério tem chances de dar certo. Se você está nesta situação, entenda uma coisa, Deus não tem compromisso com quem destrói lares e nem ouve orações de quem vive na pratica do adultério. O mesmo demônio que usa uma pessoa para destruir uma família, amanhã usará outra, para destruir o lar que ele mesmo gerou. Antes de sair procurando um novo namorado ou namorada certifique-se, se a pessoa é casada ou não, se for, não empreste seu corpo para ser usado por uma pomba-gira e nem a sua carteira de trabalho para ser um funcionário do inferno.

NINGUÉM CONSEGUIRÁ SER FELIZ DIANTE DE DEUS, PROVOCANDO A INFELICIDADE NOS OUTROS.

Arte e texto: Pastor Melqui

Informações ou aconselhamento: pastormelquigomes@hotmail.com
Ver mais
 

Em tese...

sábado, 12 de outubro de 2013

Dia das Crianças

"Não deixe sua criança interior morrer. É ela que te salva e não te deixa pirar com as pressões da vida adulta".
João Pedro C. Motta

Feliz 12 de outubro - Dia das Crianças

"Não deixe sua criança interior morrer. É ela que te salva e não te deixa pirar com as pressões da vida adulta".
João Pedro C. Motta

Feliz 12 de outubro - Dia das Crianças
(Página de Face Cheiro de Alecrim)

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Lindíssima Mensagem. Leia …

 
Eles vão crescer e dispensarão nosso colo. Vai chegar a fase em que os amigos serão mais importantes que os pais. Que nossas demonstrações de afeto em público serão consideradas um grande ‘mico’. Que em vez de torcermos para que eles durmam, torceremos para que cheguem logo em casa. Que não se interessaram mais pelos velhos brinquedos. Que o alvoroço na hora do almoço vai dar lugar a calmaria. Que os programas em família serão menos atrativos que os churrascos com a turma. Que dirão coisas tão maduras que nosso coração irá se apertar. Que começaremos a rezar com muito mais frequência. Que sentiremos saudade dos nossos bebês crescidos…...


Por isso viva o agora. Releve as birras. Conte até 10. Faça cosquinhas. Conte histórias. Dê abraços de urso. Deite ao lado deles na cama. Abrace-os quando tiverem medo. Beije os machucados (sim, beijo de mãe cura de verdade). Acordem cedo nos domingos para aproveitar mais o dia. Rezem juntos. Estimule-os a cultivar as amizades. Faça bolos. Carregue-os no colo. Faça com que saibam o quanto são amados. Passem o máximo de tempo possível juntos…

Assim, quando eles decidirem partir para seus próprios vôos, você ainda terá tudo isso guardado no coração.

www.mamaebox.com.br
Lindíssima Mensagem. Leia …

@[482301821807752:274:Mamãebox]

Eles vão crescer e dispensarão nosso colo. Vai chegar a fase em que os amigos serão mais importantes que os pais. Que nossas demonstrações de afeto em público serão consideradas um grande ‘mico’. Que em vez de torcermos para que eles durmam, torceremos para que cheguem logo em casa. Que não se interessaram mais pelos velhos brinquedos. Que o alvoroço na hora do almoço vai dar lugar a calmaria. Que os programas em família serão menos atrativos que os churrascos com a turma. Que dirão coisas tão maduras que nosso coração irá se apertar. Que começaremos a rezar com muito mais frequência. Que sentiremos saudade dos nossos bebês crescidos…

Por isso viva o agora. Releve as birras. Conte até 10. Faça cosquinhas. Conte histórias. Dê abraços de urso. Deite ao lado deles na cama. Abrace-os quando tiverem medo. Beije os machucados (sim, beijo de mãe cura de verdade). Acordem cedo nos domingos para aproveitar mais o dia. Rezem juntos. Estimule-os a cultivar as amizades. Faça bolos. Carregue-os no colo. Faça com que saibam o quanto são amados. Passem o máximo de tempo possível juntos…

Assim, quando eles decidirem partir para seus próprios vôos, você ainda terá tudo isso guardado no coração.

www.mamaebox.com.br <3

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

...Assim Mesmooooo


https://www.facebook.com/Mamaeecompanhia

Uma mãe e um bebê não podem ser tratados assim...

09/10/2013 09h27 - Atualizado em 09/10/2013 09h27

Sem atendimento, mulher dá à luz em pátio de hospital no México

Mulher de origem indígena deu à luz em gramado de hospital no México (Foto: Reprodução/Facebook/Eloy Pacheco López )

Testemunha registrou momento em que criança nasceu na grama.
Autoridades locais investigam o caso.

Do G1, em São Paulo

 

Mulher de origem indígena deu à luz em gramado
de hospital no México (Foto: Reprodução/Facebook/
Eloy Pacheco López )
 
 
Uma mulher de origem indígena deu à luz no gramado de do Centro de Saúde de San Felipe Jalapa de Diaz, no México, após ter seu atendimento negado pelos médicos do hospital, segundo a imprensa local. O caso aconteceu no dia 2 de outubro, e é investigado pelas autoridades, segundo o jornal “La Razón”.

De acordo com testemunhas citadas pela publicação, Irma López Aurelio, de 28 anos, foi ao hospital durante a madrugada do dia 2 após perceber que estava em trabalho de parto. Inicialmente, os funcionários informaram que havia pouco pessoal para o atendimento aos pacientes, devido a uma greve parcial, e que não poderiam admiti-la.

Sem falar espanhol, a mulher não conseguiu explicar sua situação, e não foi atendida. Ela e o marido ainda continuaram por algumas horas no hospital, aguardando que ocorresse a troca de turno de enfermeiros e médicos, na esperança de que alguém os atendesse.

Já pela manhã, Irma percebeu que o nascimento de seu terceiro filho de aproximava. Segundo o "La Razón", ainda sem atendimento, ela foi para o pátio do hospital e deu à luz na grama, ajoelhada. A criança caiu no solo, sem ninguém para ampará-la.

O jornal relata que apenas após o nascimento os funcionários do hospital se mobilizaram e atenderam a indígena e seu filho, que foram levados para dentro do centro de saúde. A criança é um menino, que nasceu saudável e passa bem.

Autoridades locais investigam o caso. Funcionários da clínica sugeriram que a barreira linguística dificultou a comunicação e levou a uma confusão e à falta de atendimento, segundo o jornal mexicano.

O secretário de saúde do estado de Oaxaca German Tenorio, disse que a dificuldade de comunicação não justifica a negligência médica.
Ainda de acordo com o “La Razón”, pelo menos outros dois casos semelhantes já foram registrados no centro de saúde.

(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/sem-atendimento-mulher-da-luz-em-patio-de-hospital-no-mexico.html)

domingo, 6 de outubro de 2013

Sugestões para presentear as crianças - e os adultos - no Dia das Crianças

 O melhor é fazer juntos brinquedos, desenhos, pinturas... inclusive telas que as crianças poderão enfeitar o quarto, salas, ambientes da casa:
http://daniname.wordpress.com/2010/10/14/pipas/
Pipas:


 animais feitos de caixas velhas

http://www.ensinar-aprender.com.br/2011/05/brinquedos-e-atividades-com-sucata.html

caminhão de caixa de leite

    Fogãzinho feito de caixa de leite e tampinha
trenzinho de garrafa pet
 robozinho de caixinha de remédio
 castelo de rolo de papel
pincéis tintas telas e crianças
http://casfeitosaeva.blogspot.com.br/2011/10/pintura-em-tela-realizada-na-semana-da.html

 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Orientação Familiar


(Face Imagens Históricas)

Meu filho ganhará Gibis; Gravarei desenhos antigos: BarbaPapas: Mr. Magoo; Fred Flintistone; Tom & Jerry ( versão amigos) e muitos outros. Este projeto é voltado para ele ( meu projetinho de vida tão precioso que não precisa e nem merece ver a degradação que se vê atualmente...)
Capa do primeiro gibi da Turma da Mônica, de 1959.

Foto enviada por Fernanda Manenti.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Pais & Filhos

Los monstruos de mi casa- crianças sexualmente abusadas chocam especialistas

E quando o monstro está em casa? E quando o monstro é aquele que deveria ser o herói, o protetor, o guardião, o PAI no sentido maior desta palavra que representa Amor, Cuidado e Proteção? Como pode o monstro estar em casa?

É triste constatar que ainda nos dias de hoje crianças sofrem abusos sexuais. Mas, como infelizmente isso acontece no mundo todo, independentemente de religião, cultura ou nacionalidade, um grupo de jovens europeus fez um documentário chocante sobre o tema. Intitulado Los monstruos de mi casa, ele mostra a realidade de crianças que foram vítimas de abuso físico e emocional na Espanha.

A protagonista é Carmem Artero, uma mulher de coração enorme que acolhe essas crianças em seu próprio lar. Como tocar no assunto é algo muito delicado para os pequenos, a forma encontrada pelos documentaristas e psicólogos é através de desenhos. É difícil ver algo tão doloroso em ilustrações infantis, mas divulgar o tema é importante para que as pessoas se mantenham alertas ao menor sinal de abuso entre os mais próximos.

Estarrecedor: desenhos de crianças sexualmente abusadas chocam especialistas

Esses são os desenhos da exibição bizarra e comovente “os monstros da minha casa” que aconteceu em Outubro de 2010, na Espanha. Várias crianças que sofreram abusos sexuais fizeram esses desenhos acompanhados por especialistas, que interpretaram as imagens.


 
Andreu, 8 anos
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.00.30
 
 
Foi abusado pelo padrasto desde os 4 anos. No desenho ele representa ele mesmo em pânico, e dá atenção especial ao zíper da sua calça e os botões de sua camisa, que pra ele representam um símbolo de quando os atos sexuais iriam começar.
 
Captura de Tela 2013-09-19 às 12.00.42 
 
Fernando, 13 anos.
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.00.55
 
Ele foi abusado pelo seu pai desde cedo, e agora mora com a mãe, que conseguiu fazer ele se recuperar bem. Ele desenhou o pai como um demônio em um bar, bebendo cerveja e jogando em caça-níqueis. Os riscos saindo do demônio representam o cheiro de álcool. Fernando sente raiva quando mencionam o pai perto dele.
 
Elena, 6 anos.
 
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.01.04
 
Elena sofreu abusos sexuais do seu pai. Agora ela vive com a vó. No desenho, ela coloca sua avó e sua mãe bem grandes. Ela se sente protegida perto das duas. Ela também representa o seu pai transando com ela, bem pequeno, em cima das letras.
 
Miriam, 9 anos
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.01.17
 
Sofreu abuso psicológico. Sua mãe chegou na Espanha com 15 anos de idade e grávida dela. Ela era uma minoria racial por lá, e ela sofreu abusos dos colegas de classe por conta de sua etnia. Ela é a menor pessoa do desenho, que está envolvida com alguma coisa, representando sua solidão. No canto ela tinha escrito “me sinto sozinha” mas apagou porque tem vergonha disso.
 
David, 8 anos
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.01.40
 
Ele sofreu abuso sexual. No desenho, ele destaca os olhos e o pênis do agressor. Ele escreve também “marica” e “chupa-rolas”. O agressor falava isso enquanto o estuprava.
 
Isabel, 8 anos
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.01.54
 
Foi abusada sexualmente pelo pai. No desenho ela retrata o momento do abuso. O pai colocou ela em uma cadeira pra penetrá-la por trás. Na parte superior da imagem, ela retrata o irmão mais novo dela, que ficou vendo tudo acontecer pela porta.
 
Joan, 8 anos.
 
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.02.03
 
 
No desenho ele coloca o cara que estupro ele numa gaiola, fechada com um cadeado, e a chave (no canto superior direito) protegida por espinhos, pra ninguém conseguir pegar.
 
Marina, 5 anos.
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.02.11
 
Era abusada pelo pai, que também obrigava ela a assistir filmes pornô. No desenho, ela retrata um dos filmes que ela assistiu. Ela disse ao especialista que nesses filmes as pessoas “ficavam peladas e faziam coisa feia”.
 
Ester, 9 anos
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.02.11
Ela desenhou a posição que tinha que ficar quando o seu pai abusava dela. 
 
Toni, 6 anos
 
Captura de Tela 2013-09-19 às 12.02.20 
 
O especialista pediu pra ele desenhar o cara que abusou dele. Ele disse “é um monstro”. Destacou o pênis ejaculando.
 
Andrea, 10 anos
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.02.32
Representou como eram os abusos, onde ela tinha que tocar o pênis do cara, e ele tocava a vagina dela. Ela ficou com vergonha de responder as questões do psiquiatra, e aceitou escrever as respostas no desenho, por isso os “sims” e o não.
 
Victor, 7 anos
 Captura de Tela 2013-09-19 às 12.02.41
Ele era obrigado, aos 4 anos de idade, a fazer sexo oral no seu pai. A linha que sai da boca dele e vai até o pênis do pai representa a sua língua.




Fonte: Ovelhas Voadoras