sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Passe o mouse

Link abaixo mostra roupas incríveis para os nossos Babys
http://www.maribelimportados.com.br/

Alguns modelitos lindos, confiram:

Conjunto 2 peças Jardineira+ blusa. Frete Gratis- envio internacional, á vista 10% de desconto.Conjunto infantil 3 peças (Vestido+ short+chapéu). Frete Gratis- envio internacional, á vista 10% de desconto.
Body Petit Poa R$45,00 á vista frete gratis- envio internacional.Macacão infantil Smoking R$50,00 á vista. Pronta Entrega. Frete não incluso.
(Todos os créditos para http://www.maribelimportados.com.br/ , quero divulgar pelas roupas bonitas que vi)

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mãe que ama...

Uma cadeira Mega para essa pessoinha VIP chamada Bebê


Sucesso de vendas na Europa, as cadeirinhas Totseat são de pano, o que as tornam dobráveis, e leves, cabendo em uma pequena bolsa.
Perfeitas para viagens , visitas e restaurantes.
Adaptam-se facilmente à cadeiras de adultos de qualquer formato, graças a um sistema inteligente de tiras e ajustes.
São laváveis em máquina, além de lindas e estilosas!!
Super seguras, ideais para crianças a partir de 8 meses.
Ganhador dos prêmios: Practical Pre-School Gold Award 2012, Tots To Travel Winner, Practical Parenting & Pregnancy Awards 2011-2012, Mums Love e Winner Gift  Of The Year 2009.

( Rozenlândia Baby)
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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Boticario Dia dos Pais 2013


Pai causa polêmica ao 'amamentar'

Pai causa polêmica ao 'amamentar'
O gesto de Rodolfo para acalmar a filha Valentina dividiu opiniões nas redes sociais; leia o depoimento do jovem
Por Melina Dias, mãe de Caio
06.08.2013

 
Pai de Valentina, o videomaker Rodolfo Francisco Ribeiro Marga, do ABC paulista, expôs um episódio marcante de sua intimidade como pai para demonstrar seu apoio à Semana de Amamentação. A foto dele “amamentando” sua filha causa sensação nas redes sociais. Negativas e positivas. No seu depoimento, Rodolfo explica como tudo aconteceu:
 
Em homenagem à semana mundial de amamentação, vou postar a foto polêmica novamente. Sim, essa foto já rodou alguns vários grupos de mães que são a favor da amamentação/ parto natural e, sim, eu já fui xingado por alguma delas com adjetivos do tipo “bizarro,  pedófilo, insano, nojento e etc”, mas  eu não ligo e nem liguei porque a foto tem uma história bem mais interessante por trás que eu vou contar abaixo.
 
Certo dia, quando Valentina ainda tinha poucos meses de vida (creio que entre 2 e 3 meses) a Jé Bonizzi precisou sair pra fazer um exame, coisa rápida , era algo em torno de 45 minutos e ela já estaria de volta, pois bem, ela amamentou a Valentina e ela foi dormir a soneca da tarde (aquela que dura por volta de 2h).
 
A  Jé saiu e eu fiquei lá, do lado do berço, vendo de 10 em 10 minutos se o bebê tava respirando. Se você é pai sabe do que eu tô falando, se não é, certeza que você vai ter esse tique também e tal. Passou 1h e plim, o bebê acordou, acordou tranquila e rindo. Liguei para Jé e ela estava presa no trânsito e para ajudar tinha começado a chover.
 
Bom, distrai o bebê enquanto pude até que veio .... o choro, eu sabia que era o choro de fome (Tina sempre teve choros característicos) e aquele choro foi aumentando até que chegou ao ponto que eu pensei: “E agora? O que eu faço?”. Liguei de novo pra Jé e adivinha? Caixa postal.
 
Bom, pensei comigo, às vezes não é fome, às vezes é carência. Num súbito acesso fiz o que me veio à cabeça, vou amamentar. ‘Amamentar? tá louco?’. Sim, eu estava, minha filha estava chorando e a mãe estava longe.
 
Bom ela pegou o peito, cerrou a gengiva (não, não doeu) e ficou lá, parada, sem sugar, sem nada, mas o choro parou , ela ficava me olhando..  devia estar pensando: ‘Minha mãe não tem barba , mas é o que tem pra hoje,  né?.  Isso durou 15 minutos e ela voltou a dormir!
Quando a Jé chegou, depois de 3h -- toda desesperada porque a essas horas ela já devia ter sentido (mãe tem essas coisas) que o bebê já devia estar acordado -- veio e me perguntou:

 - Ela não acordou ainda?
- Acordou
- E não chorou?
- Chorou muito.
- E o que você fez?
Eu, com aquela cara de super-homem (ou superpai) falei:
- Amamentei.
 

sábado, 3 de agosto de 2013

PERIGO.... PAIS E EDUCADORES CUIDADO ! HÁ TEMPO PARA TUDO...

PERIGO.... PAIS E EDUCADORES CUIDADO ! HÁ TEMPO PARA TUDO...

“Tudo o que será aprendido deve ser disposto segundo a idade, para que nunca se ensine nada que não possa ser compreendido”. (Comenius – Didática Magna)

“O aprendizado depende do nível de desenvolvimento do indivíduo. Ele não pode aprender o que suas estruturas cognitivas ainda não podem absorver” (Piaget).

“Quando eu era criança falava como criança, sentia como criança, discorria como criança” (1 Co 13.11).

Hoje em dia, as crianças estão se comportando como se fossem “pequenos adultos”. Cada vez mais cedo, elas assumem responsabilidades, disputam posições em determinadas atividades, buscando múltiplas competências. Desprotegidas, recebem de forma direta a influência de uma sociedade que exige seres perfeitos.
Como se isso não fosse bastante, muitos pequenos sentem o peso das exigências de “gente grande” como a falta de dinheiro ou o problema do desemprego na família.
Esse seminário tem por objetivo questionar a adultização da criança nos dias atuais, discutir suas principais causas e consequências, e apontar a necessidade de mobilização de toda sociedade, especialmente a cristã, a fim de resgatarmos a infância perdida de nossas crianças. O que podemos fazer como cidadãos, pais e educadores cristãos, diante desse processo de adultização da infância? Afinal, o que é infância?
Até o século XVI, as crianças eram vistas como “adultos em miniatura”; símbolo da força do mal; um ser imperfeito esmagado pelo peso do pecado original, ou simplesmente um companheiro natural do adulto.
A idéia de infância ressurge fortemente com a sociedade capitalista, urbano-industrial, na medida em que muda a inserção e o papel social desempenhado pela criança na comunidade.
No decorrer dessas transformações e devido ao amadurecimento do pensamento social, a criança passou a conquistar seu reconhecimento na sociedade.
Na verdade, o que se fala hoje a respeito da infância não condiz com a realidade das nossas crianças, nem com o que fazemos com elas.
É preciso resgatar a verdadeira infância, na qual há um mundo de fantasia, imaginação, criatividade e brincadeiras. Aqui entra o papel do pedagogo cristão, pois como estimulador do conhecimento, poderá trazer para o espaço da escola dominical desafios e valores que conduzam seus alunos a descobrirem a verdadeira identidade da criança segundo os ensinamentos da Bíblia.
Elas precisam de tempo para crescer e pressioná-las a viver como adultas só produzirão seres com dificuldades, inseguranças e conflitos no futuro.
A história da criança não deve retroceder a um passado de isolamento, e sim estabelecer-se como a história de um sujeito possuidor de direitos, inclusive o direito de voz e o de não ser manipulado pelos adultos. Está-nos proposto o desafio: protegeremos a infância ou continuaremos a reproduzir os interesses de um sistema que insiste em nos dominar?
Pr. Marcos Tuler é pedagogo, escritor, conferencista e reitor da FAECAD (Faculdade de Ciência e Tecnologia da CGADB).

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Eu e Minha Casa - André Valadão


Família é tudo

Casamento de mentira, amor de verdade
Filha faz cerimônia de casamento para dançar - a última - valsa com o pai
Por Ana Lis Soares, filha do Marco Túlio e da Arlete
01.08.2013

A vida é marcada por muitos momentos marcantes. O casamento é, sem dúvidas, um deles. Todo o ritual, os significados e as promessas do momento são embelezados com flores, músicas, convidados queridos, fotos e... valsa!
A entrada da noiva, tão esperada, é com certeza o grande momento esperado, não só dos noivos, mas dos convidados e do pai. Acompanhar a filha até o altar é um símbolo de esperança, de confiança e companhia. Pai é isso, um companheiro na caminhada dos filhos. Esperando por seu momento, Rachel Wolf sonhava com seu casamento e com sua valsa. Mas, ainda solteira, ela viu seu sonho quase acabar devido ao câncer terminal de seu pai.  Então ela decidiu criar um casamento onde, mesmo sem noivo, pudesse cumprir o sonho e, finalmente, dançar com ele. 
Emocionante, as lágrimas e os sorrisos são inevitáveis ao vivenciar, mesmo que por vídeo e por fotos, um momento tão lindo, tão mágico e tão simbólico.
Rachel Wolf sempre sonhou com seu casamento e com sua valsa. Criou um de mentira para dançar com seu pai que tem câncer terminal. Fotos: reprodução